Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito. Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)
Recentemente voltei a escutar Placebo. Acho que desde o show do ano passado que eu não ouvia direito. Aliás, algo engraçado acontece com relação a isso. Muita gente que eu conheço gosta de Placebo e White Stripes. Quase todo mundo foi no show do Placebo, que foi legalzinho e olhe lá. Já no do White Stripes, apenas DUAS pessoas que eu conheço foram. E o Jack White limpou o palco com o Brian Molko. Destroçou completamente, fez um show animal, em oposição ao show morno do Placebo. E poucos viram. Vai entender. De qualquer forma, o Placebo que eu estou ouvindo é o que eu já tinha. Não ouvi Meds direito ainda. Dei uma escutada por cima na Fnac, e não curti muito. Isso me tirou a vontade de comprar no lançamento. Quando eu encontrar uma boa pechincha, talvez eu acabe levando e dando uma nova chance. Por enquanto, não me empolgou.
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Recentemente voltei a ler HQs importadas. Quando eu ainda tinha meus 14 anos, comecei a acompanhar HQs dos X-Men (principalmente) importadas dos EUA, por não aguentar esperar pra saber o que ia acontecer. Foi assim que eu aprendi 90% do inglês que eu sei hoje. Depois de um tempo a grana foi encurtando, o dólar foi subindo e eu acabei parando. Claro que eu ainda compro a ocasional pechincha da Devir ou aquele encadernado da Amazon, mas isso não é realmente acompanhar uma revista de linha. Agora que a Marvel lançou Civil War, voltei. Só até o final do ano, quando acaba a série. Pra quem não sabe, a idéia é a seguinte: o governo americano aprovou uma lei que obriga todos os superseres a se registraram para receber treinamento adequado, abrindo mão de suas identidades secretas e passando a trabalhar pro governo. Metade dos heróis concorda com isso e a outra metade não. Aí é herói contra herói. O roteiro é do excelente Mark Millar e a arte (impressionante) é de Steve McNiven. O primeiro número serve para situar o leitor, Millar só começa a delinear os conflitos que aparecerão. Mas já é altamente instigante. O mais interessante é que essa história pode ser aquela que me faz finalmente gostar do Capitão América, o líder da oposição. A visão de Millar (que condiz com a do atual editor chefe da Marvel, Joe Quesada) é de que o Capitão não é um mero pau-mandado do governo, que luta pelo american way, e sim um agente que luta pelo american ideal, o que é algo bem diferente. Eu já escolhi meu lado, é o do Capitão, o único que eu poderia considerar. Civil War é uma boa leitura, eu recomendo. Leia, nem que você tenha que baixar para isso. Procure "DCP Civil War torrent" no Google e divirta-se. Ou melhor ainda, entre na comunidade Civil War do Orkut, onde um membro já disponibilizou o scan do primeiro número e está no momento providenciando a tradução.
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Recentemente voltei a pensar na vida. E no futuro. Não devia ter feito isso. É deprimente. Mas está feito. Preciso me distrair de novo pra esquecer o rumo que minah vida está tomando e continuar alegremente ignorante.