Di, eu te amo!!!! =*****
 
eu

Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito.
Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)

musica rock (principalmente alternativo), j-music e jazz.
filmes
principalmente os orientais, mas também filmes indies americanos e Star Wars. Mas eu gosto de assistir de tudo.
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Tuesday, May 30, 2006

Estou mudando para . Por enquanto é temporário. Mas se eu gostar dos resultados, será permanente.

Gagging Order
I know what you're thinking
But I'm not your property
No matter what you say
No matter what you say

Move along, there's nothing left to see
Just a body, nothing left to see

A couple more for breakfast
A little more for tea
Just to take the edge off
Just to take the edge off

Move along, there's nothing left to see
Just a body, pouring down the street

Move along, theres nothing left to see
Just a body, nothing left to see

Move along


mrcsh @ 1:26 AM

***

 


Saturday, May 27, 2006

Asas Eternas E O Oceano Perdido



Fazia muito tempo que eu não jogava um RPG. O último havia sido Tales of Symphonia, também para o Gamecube e também feito pela Namco. E apesar de Tales ser fantástico, eu queria algo com batalhas por turnos. Como as opções de RPG no Gamecube são poucas (e eu tenho problemas em jogar o PS2 por longos períodos de tempo, por algum motivo), acabei comprando Baten Kaitos.
Esse era um jogo que quando foi anunciado me deixou bem empolgado. RPG, gráficos lindos e feito pela equipe Monolith, os mesmos que fizeram o jogo de PS2 que eu mais quero jogar (Xenosaga - uma gande saga espacial que envolve diversas questões filosóficas e coisas do gênero). Quando eu descobri que as batalhas eram feitas por cartas, no entanto, eu desanimei. Nunca gostei desse negócio de batalhas por cartas.
Mas como eu já disse antes, a falta de bons RPGs me empurrou para Baten Kaitos. E eu me surpreendi.
A história não é tão profunda como parece ser a de Xenosaga, mas para aqueles que jogarem por um bom tempo, ela oferece reviravoltas muito interessantes.
Outra coisa que me chamou a atenção foi o design das fases. Especialmente em um mundo chamado Mira. Lá, todas as coisas são malucas. Há uma cidade de doces e outra que nos remete a Katamari Damacy, pelo visual. Existe uma dungeon onde de repente o jogo vira um labirinto 2D como em Pac-Man, inclusive com sons característicos da época. E a fase mais inventiva é sem dúvida uma na qual você atravessa um labirinto de espelhos. Ao invés de ter a visão de 3a pessoa em 3/4 normal, você vê apenas fragmentos, cada um mostrando um pequeno ângulo do labirinto, e aí você tem que se virar. Acho que é o design de fases mais inovador que já vi em um RPG.
Até as batalhas de cartas são legais. As cartas possuem a essência dos objetos que estão nelas, assim você pode carregar muita coisa com apenas um baralho (o que é bem pensado). O mais legal nisso é que os objetos nas cartas evoluem e envelhecem. Frutas verdes, que dão dano a quem comer, amadurecem e ficam boas. Depois disso elas apodrecem e voltam a causar dano. Isso é só um exemplo, essas coisas acontecem o tempo todo. Também é possível fazer combinações com as cartas, conseguindo cartas novas. Exemplo: queijo + vinho = fondue de queijo. No momento, estou tentando fazer fogo + frango = frango assado.
Além de tudo isso, outra novidade em Baten Kaitos é o seu papel na trama. Aqui você não é Kalas, o herói que salvará o mundo etc etc etc. Você é você mesmo. É isso aí! Você entra seu nome no começo do jogo e Kalas percebe sua presença. Ele sabe que você está lá e não é do mundo dele. O jogador age como um espírito protetor para Kalas, aconselhando e escolhendo o que fazer (é claro que você controla o movimento do personagem também).
Com certeza é um jogo que superou minhas expectativas. E o melhor de tudo é que ele é longo. Já estou com 30 horas de jogo (ao longo de quase 3 meses, sou muito lento nessas coisas) e o jogo não parece perto do final.


mrcsh @ 12:43 PM

***

 


Wednesday, May 24, 2006

X3

X-Men: O Confronto Final estréia nesta sexta.

Se você vai assistir, recomendo ler antes Os Maiores Clássicos dos X-Men: A Saga da Fênix Negra.
Muito do que acontece no filme foi tirado daí (embora eu já saiba que existem muitas diferenças também), e é sempre bom saber daonde vieram as coisas. Sem falar que a história é ótima. Chris Claremont já soube escrever!




Isto é, se a Panini conseguir lançar antes da estréia, o que não costuma acontecer.


mrcsh @ 1:27 PM

***

 


Tuesday, May 23, 2006

nevermind


mrcsh @ 10:41 PM

***

 


Friday, May 19, 2006

House of Sand

Descobri hoje que Casa de Areia, que saiu aqui no ano passado, está sendo lançado lá fora como "House of Sand". Descobri isso através do trailer EM HD que está no site da Apple.
No entanto, o mais impressionante é o pôster. Animal. Porque não usaram esse aqui? Teria me dado muito mais vontade de ver o filme, eu garanto.
Não achei tamanho maior, vai aqui aquele direto do site da Apple:



Impressionante, não?


NP: Cursive - The Radiator Hums


mrcsh @ 4:06 PM

***

 


Friday, May 12, 2006

O que estou ouvindo?

Create your own Music List @ HotFreeLayouts!


mrcsh @ 1:25 AM

***

 


Tuesday, May 09, 2006

E o mundo dá voltas...

Há pouco menos de duas semanas, senão me engano, a Nintendo revelou o nome de seu novo console, anteriormente chamado pelo codinome "Revolution".
O novo nome era (e ainda é) Wii.
A internet explodiu. Só se falava nisso. Muita gente reclamou. "É um nome feio", "parece Wee" (algo como "xixi" em inglês), "não é uma palavra" e outras frases foram usadas para criticar a iniciativa da Nintendo.
Houveram aqueles que, imagine, previram que esse seria o fim da companhia que salvou os videogames após o fracasso da Atari.
O que eu disse na época é o que eu ainda acho. Não é um nome maravilhoso, mas dizer que algo está destinado ao fracasso por causa disso é forçar um pouco a barra. Como eu previ, as piadinhas de urina já estão mais do que cansadas e as pessoas já estão se acostumando com o nome. O mundo não acabou.
Amanhã começa a E3 (a maior feira de games do mundo), e ontem a Sony realizou sua conferência pré-E3, onde são revelados todos os planos e novidades que estarão disponíveis no evento.
E foram lançadas as bombas. Além de não anunciar nenhum grande jogo para o lançamento, e anunciar poucos jogos de verdadeiro peso (acredito que apenas Metal Gear Solid 4 e Final Fantasy XIII se encaixam nessa categoria), a Sony anunciou que o console virá em duas versões: a versão "para os pobres", que custará incríveis US$ 500,00 e o pacote "de verdade", pelo preço camarada de US$ 600,00. Lembrando que a Microsoft fez algo similar, mas cobrando US$ 300 pelo mais barato e US$ 400 no mais caro.
O pacote básico do PS3 virá com um HD de 20GB, sem saída HDMI (necessária para quem quiser assistir filmes Blu-Ray em 1080p), sem leitores de cartões de memória e sem Wi-Fi.
Como se não bastasse, a companhia aproveitou para revelar seu novo controle. Sim, o controle bumerangue apresentado na E3 passada foi tirado de cena. Em seu lugar, uma nova versão do DualShock, mas que contém (surpresa!) sensores de movimento! Qualquer semelhança com o controle revolucionário do Wii não deve ser mera coincidência.
Felizmente para a Nintendo, o controle da Sony está longe de ser inovador como o do Wii. Além da óbvia diferença ergonômica (o controle do Wii foi pensado para ser usado livremente com uma mão só), o acelerômetro presente no controle do PS3 captará apenas inclinações, ao invés de realmente detectar a posição do controle. Com isso será possível simular um manche ou coisa parecida, mas será impossível vermos no PS3 um jogo como Red Steel, um jogo de tênis como aquele mostrado pela Time Magazine e muito menos um simulador de sabres de luz. E o último detalhe: de acordo com a Sony, a função de vibração interfere com os sensores usados no controle, de modo que essa função será retirada. Nada de rumble no PS3. É uma tentativa de cópia meia-boca (que na verdade copia um controle lançado pela Microsoft para PCs, embora me pareça claro que a intenção foi imitar o controle do Wii).
Antes desta E3, eu apostava que Wii e PS3 competiriam pelo primeiro lugar pelo mundo. Agora já começo a duvidar.
Porque pelo preço de um PS3 será possível comprar um XBox 360 E um Wii. Porque a vantagem gráfica do PS3 sobre o X360 não será tão grande assim, especialmente em ports. Porque o controle do PS3 nem tocará os pés do controle do Wii. Porque a Sony até agora não anunciou nenhum título de peso para embalar o lançamento do PS3, ao passo que o lançamento do Wii terá Dragon Quest (o jogo que simplesmente é proibido de sair no Japão em dia de semana, para minimizar faltas em empregos e escolas), Super Smash Bros (que no GameCube ainda é o jogo mais vendido) e Zelda. Tudo isso ANTES da conferência da Nintendo, que será em menos de duas horas. E a Microsoft pode muito bem ter Halo 3 (simplesmente o jogo mais esperado da E3) para combater o lançamento do PS3.
E com isso tudo, o a liderança do PS3 começa a parecer incerta. Acredite ou não, isso não me deixa muito feliz, já que eu prefiro ver a Sony do que a Microsoft no topo e sinceramente torço para que o Blu-Ray (e não o HD-DVD) se torne padrão. E a Sony apostou tudo no PS3, já que dizem por aí que ela perdeu cerca de um bilhão de dólares com ele.
Com isso tudo também aprendemos que preço, jogos, funções e aparência (o Wii é muito mais bonito e menor do que o PS3, que pesa 5kg) contam bem mais do que o nome da coisa. Da mesma forma que aconteceu na revelação do nome "Wii", a internet está cheia de pessoas criticando a Sony pelo preço, falta de jogos e controle ridículo. Mas ao contrário do nome do console da Nintendo, estas não me parecem questões com as quais as pessoas se conformem tão facilmente.


mrcsh @ 1:12 PM

***

 


Sunday, May 07, 2006

Recentemente

Recentemente voltei a escutar Placebo. Acho que desde o show do ano passado que eu não ouvia direito.
Aliás, algo engraçado acontece com relação a isso. Muita gente que eu conheço gosta de Placebo e White Stripes. Quase todo mundo foi no show do Placebo, que foi legalzinho e olhe lá. Já no do White Stripes, apenas DUAS pessoas que eu conheço foram. E o Jack White limpou o palco com o Brian Molko. Destroçou completamente, fez um show animal, em oposição ao show morno do Placebo. E poucos viram. Vai entender.
De qualquer forma, o Placebo que eu estou ouvindo é o que eu já tinha. Não ouvi Meds direito ainda. Dei uma escutada por cima na Fnac, e não curti muito. Isso me tirou a vontade de comprar no lançamento. Quando eu encontrar uma boa pechincha, talvez eu acabe levando e dando uma nova chance. Por enquanto, não me empolgou.

****

Recentemente voltei a ler HQs importadas. Quando eu ainda tinha meus 14 anos, comecei a acompanhar HQs dos X-Men (principalmente) importadas dos EUA, por não aguentar esperar pra saber o que ia acontecer. Foi assim que eu aprendi 90% do inglês que eu sei hoje. Depois de um tempo a grana foi encurtando, o dólar foi subindo e eu acabei parando. Claro que eu ainda compro a ocasional pechincha da Devir ou aquele encadernado da Amazon, mas isso não é realmente acompanhar uma revista de linha.
Agora que a Marvel lançou Civil War, voltei. Só até o final do ano, quando acaba a série.
Pra quem não sabe, a idéia é a seguinte: o governo americano aprovou uma lei que obriga todos os superseres a se registraram para receber treinamento adequado, abrindo mão de suas identidades secretas e passando a trabalhar pro governo. Metade dos heróis concorda com isso e a outra metade não. Aí é herói contra herói.
O roteiro é do excelente Mark Millar e a arte (impressionante) é de Steve McNiven. O primeiro número serve para situar o leitor, Millar só começa a delinear os conflitos que aparecerão. Mas já é altamente instigante. O mais interessante é que essa história pode ser aquela que me faz finalmente gostar do Capitão América, o líder da oposição. A visão de Millar (que condiz com a do atual editor chefe da Marvel, Joe Quesada) é de que o Capitão não é um mero pau-mandado do governo, que luta pelo american way, e sim um agente que luta pelo american ideal, o que é algo bem diferente. Eu já escolhi meu lado, é o do Capitão, o único que eu poderia considerar.
Civil War é uma boa leitura, eu recomendo. Leia, nem que você tenha que baixar para isso. Procure "DCP Civil War torrent" no Google e divirta-se. Ou melhor ainda, entre na comunidade Civil War do Orkut, onde um membro já disponibilizou o scan do primeiro número e está no momento providenciando a tradução.

****

Recentemente voltei a pensar na vida. E no futuro. Não devia ter feito isso. É deprimente. Mas está feito. Preciso me distrair de novo pra esquecer o rumo que minah vida está tomando e continuar alegremente ignorante.


NP: Placebo - Slave To The Wage


mrcsh @ 2:27 AM

***

 


 
no momento...

filmes
Harry Potter e o Cálice de Fogo **
Marcas da Violência ****

gamecube

Resident Evil 4 **** - Incrível.

ds

Mario Kart DS ****
Sonic Rush ****

iPod + iTunes
usrejects's Last.fm Weekly Artists Chart

HQ
Homem-Aranha 48 *
Marvel Millenium: Homem Aranha 47 ****
Ex Machina **
X-Men 48 o

livro
Matadouro 5 (Kurt Vonnegut) ***
O Guia do Mochileiro das Galáxias ****

ancient history

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