Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito. Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)
2005 foi um ano incrível nesse departamento. Muita gente que eu queria ver há tempos finalmente resolveu dar o ar de sua graça no Brasil. Claro, poderia ter sido melhor: eu podia não ter perdido o Wilco, o Damo Suzuki, o Mercury Rev e o Weezer (que deixei pra ver nos EUA e acabei perdendo lá também). Mas de qualquer forma não é todo ano que nos proporciona Strokes, White Stripes, Placebo, Fantomas, Nine Inch Nails, Iggy Pop, Sonic Youth e Flaming Lips de uma vez! Ainda faltou o Paul McCartney, que diziam que viria em dezembro e acabou não aparecendo, impedindo o ano de ser realmente perfeito. Sem mais, vamos lá:
5- Fantomas 4- White Stripes 3- Flaming Lips 2- Nine Inch Nails 1- Sonic Youth
Não teve jeito, 4 shows do Claro Que É Rock, um dos melhores festivais brasileiros dos quais já tive notícia. E o do Sonic Youth foi o melhor do ano, sem dúvida! Poderia ter sido um pouco mais longo, e o som não foi 100% satisfatório, mas eles tocaram PRA CARALHO e foi genial! O show do NIN não foi, EM SI, melhor do que o do Flaming Lips ou do White Stripes (que foram impressionantes), mas valeu mais pra mim porque, catso, é o Nine Inch Nails! O do Fantomas foi bizarro, excelente. Um monte de gente odiou, um monte de gente amou. O Mike Patton é assim mesmo. Pra mim foi incrível vê-lo tocando aquelas loucuras ao vivo.
Acho que em breve coloco meu Top 5 de filmes do circuito e da mostra. O do circuito provavelmente vai me fazer ser picareta e colocar mais do que cinco. Mas fazer o quê? Dizem que não saíram muitos filmes bons o ano passado, mas isso é mentira dos distribuidores!