Di, eu te amo!!!! =*****
 
eu

Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito.
Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)

musica rock (principalmente alternativo), j-music e jazz.
filmes
principalmente os orientais, mas também filmes indies americanos e Star Wars. Mas eu gosto de assistir de tudo.
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Sunday, June 19, 2005

Where do we go from here?

"I need to wash myself again to hide all the dirt and pain
cause' I'd be scared that there's nothing underneath
And who are my real friends?
Have they all got the bends?
Am I really sinking this low?"


Quando eu era menor, ficava espantado com o fato de meus pais terem poucos amigos.
De vez em quando aparecia um ou outro cara, eles bebiam alguma coisa, olhavam o filho (eu), davam risada de algo que eu não entendia e depois iam embora. E só voltavam depois de um tempão. Na verdade, alguns nem voltavam.
Isso sempre me incomodou. Porque meus pais não tinham amigos? Eles não ficavam tristes com isso? Eu me lembro de ter perguntado para a minha mãe o porque disso. A resposta dela foi terrível. Disse ela (não me lembro exatamente das palavras, mas o sentido era esse) que isso era normal para os adultos. Isso me fez ficar com dó dos adultos. E me fez jurar para mim mesmo que isso não aconteceria.
Quase vinte anos depois, para meu desespero, não é que eu me encontro no caminho para que o mesmo aconteça?
Eu nunca fui um cara popular (e geralmente faço questão de não ser), mas sempre tive um número razoável de amigos que eu via regularmente. Alguns deles eu via toda semana. Outros, uma vez por mês e olhe lá, mas já estava bom. De qualquer forma, eu me acostumei a ter amigos por perto. De repente, eu me encontro quase que sem amigos.
Não é que eu tenha OFICIALMENTE perdido meus amigos, o que seria até melhor, pois daria margem para que algo fosse mudado. Mas não, o problema é outro...
Na verdade, cada caso é um caso. Existem aqueles amigos (como a Belle e o Mafra) que estão fisicamente distante, mas eu ainda os considero muito próximos (é claro que a distância física prolongada pode causar outros tipos de distanciamento, mas no momento não é o caso). Muito pior são aqueles que estão por aqui, mas simplesmente não são mais realmente meus amigos. Eu perdi aquela naturalidade, de ligar para a casa de alguém e dizer "Ow, vamos sair, porra!". Parece-me que todos seguiram suas vidas separadas e tornaram-se pessoas diferentes. Alguns eu nem reconheço.
Hoje em dia, a maioria dos meus amigos se foram, dessa maneira não-oficial, que não pode ser contestada. Eu não possi ligar e dizer "Fulano, você não é mais meu amigo!" Ele vai dizer "Sou sim!", desligar e tudo continuará como antes.
E isso tudo me deixa triste. Tudo bem, eu tenho alguns amigos na faculdade (que não fazem isso porque eu ainda os vejo todo dia), tenho uma namorada incrível que eu amo, mas eu sinto falta dos meus amigos. Sinto falta de ir no cinema com bastante gente, sair de tarde para isso e só terminar de madrugada. Sinto falta de ficar falando nonsense, comendo provolone à milanesa e tomando um belo chopp. E de ir na Liberdade quase toda a semana, comer na feirinha ou no Sukiyaki House, alugar cds na Haikai e babar nas coisas da Shinozaki.
Eu só... sinto falta.

NP: Radiohead - My Iron Lung


mrcsh @ 11:16 AM

***

 


Sunday, June 12, 2005

Hoje É Dia De Comemorar!!!

Bom, enquanto eu espero a Diana aparecer para que eu possa comemorar o dia dos namorados com ela, um breve update:

As coisas na faculdade estão fodidamente complicadas. Esta última semana promete.
Segunda tenho que entrevistar um pessoal da ABC para um trabalho a ser entregue na terça. Terça tenho que ensaiar para um trabalho de quarta. Quarta eu preciso fazer uma animação inteira para quinta, quando tenho que estudar para a prova de sexta. Mas o detalhe: na quarta e na quinta tem filmagem, assim como hoje de madrugada.

De qualquer forma, Quanto Vale Ou É Por Quilo?, o novo filme de Sérgio Bianchi, leva **.
Mr. and Mrs. Smith leva *. Seriam ** com 15 minutos a menos.
Make Believe, o novo do Weezer, leva ***. Por enquanto.

NP: Weezer - We Are All On Drugs


mrcsh @ 4:40 PM

***

 


Thursday, June 09, 2005

Oh, Deus!

Mais um dia...


mrcsh @ 7:47 AM

***

 

Não sei como, mas encontrei um link com o Thurston Moore (do Sonic Youth) respondendo perguntas amorosas!

Hahahaha! O cara é demais! Todos deviam ser assim!

"Shyness is cool (...)"

Quem mais daria um conselho assim???

NP: Sonic Youth - Kissability


mrcsh @ 12:42 AM

***

 

A Vida Marinha Com Steve Zissou é genial! ****
Vale muito a pena assistir. É do mesmo diretor de Os Excêntricos Tenenbaums, e o elenco tem Angelica Houston, Owen Wilson, Cate Blanchet, Willem Dafoe, Seu Jorge (tocando músicas do BOWIE em português!) e o grande Bill Murray. O diretor da segunda unidade é Roman Coppola, irmão de Sofia e diretor de clipes do Strokes.
Mas o filme não é para qualquer um. O tom do filme, o nonsense e o escracho proposital vão parecer tosqueira de idiotas para olhos desatentos. Mas quem sacar bem o filme vai se deliciar.
De qualquer forma, dê uma chance a ele.

NP: Sonic Youth - Hey Joni


mrcsh @ 12:26 AM

***

 


Tuesday, June 07, 2005

Evil

It took a life span with no cellmate
To find the long way back
Saying meanwhile can't we look the other way?
You're weightless; you are exotic
You need something for which to care
Sandy why can't we look the other way?

(eu ainda não aguento ter que fazer esses trabalhos)


mrcsh @ 11:13 PM

***

 

Estou aqui de saco cheio. Terminei de fazer meio trabalho estúpido (o resto fica pra amanhã, por falta de tinta). Agora preciso terminar outro! Sim, é uma felicidade sem fim. E não preciso me preocupar, porque isso não acaba tão cedo. Teremos trabalhos non-stop. A única coisa que não faço nessa merda de faculdade é FILMAR!
Mas tudo bem, normal... É que nem o cara ir pra faculdade de fotografia e não fotografar. Ou ir fazer odontologia e não chegar nem perto de dentes.
Ah, e esse título é em homenagem a uma menina da minha classe, que hoje falando sobre "Hiroshima Mon Amour" disse mais de uma vez "o bombardeamento de Hiroshima"!
Coisas da vida.

NP: Shudder to Think - Ballad of Maxwell Demon


mrcsh @ 9:24 PM

***

 


Sunday, June 05, 2005

Get behind me now, anyway!

Há pouco mais de um mês eu fui no show do Placebo. Fiquei de escrever sobre ele, até comecei, mas sempre acabava deixando para depois.
Agora percebo que isso foi providencial.
Sim, pois fica muito mais fácil falar dele depois de ter ido no show dos White Stripes.
O show do Placebo havia me deixado frustrado. Já o do White Stripes foi o seu completo oposto.
A banda de Brian Molko veio tocar como quem vai preencher um formulário: só burocracia. Fez o básico, o que tinha que fazer para garantir o pão e ir para casa. Interação com o público, nem pensar.
Já Jack White detonou. Conversou muito com o público, improvisou milhões de vezes (anota aí Molko: improviso é a alma de um show, é o que o torna único), deixou os fãs cantando o riff de Seven Nation Army e ficou só cantando a letra em cima. Acelerou quase todas as músicas (Hotel Yorba ficou animal demais), deixava a Meg cantar partes de músicas que antes não eram dela (ficou muito bom), tocou um xilofone bizarro e não teve medo de tocar. Tocou o que deu na telha, extendeu as músicas e ainda disse pro público: "you'll have to go through a lot of songs you don't know to get to the ones you love. If it's fine by you, it's fine by me. Otherwise, I can just play Seven Nation Army and be on my way home. What do you say?"
Mas não foram a matraca do Jack, a movimentação deles ou as músicas diferentes que REALMENTE colocaram este show tão a frente do outro. Brian Molko poderia até ter tentado fingir, mas não adiantaria. O que eu vi no palco hoje foi uma banda que realmente QUER tocar. Que tem tesão em fazê-lo. É difícil imaginar, mas acredite: isso muda tudo. A pegada de alguém que toca de saco cheio é totalmente diferente da de quem está adorando tudo aquilo. E isso chega para o público.
No final das contas, or irmãos White mostraram como se faz um bom show de rock, para todos que quisessem ver. Quem perdeu, pode roer as unhas de raiva. Foi muito bom!



Um adendo interessante: durante o show, percebi do meu lado uma menina que não poderia ter mais de 12 anos, devidamente acompanhada da mãe. A garota estava realmente gostando do show e ainda sabia as letras de algumas das músicas. Foi algo realmente emocionante. Quando vejo coisas como essa, até me permito ter fé na humanidade. Cada criança dessas que eu encontro anulam 100 crianças que vejo todo o dia querendo ser "más" ouvindo Charlie Brown Jr. ou Avril Lavigne. =')

NP: Pato Fu - Simplicidade


mrcsh @ 1:44 AM

***

 


Saturday, June 04, 2005

DO Panic!

AVISO: CONTÉM SPOILERS!

Ontem eu e a Di fomos finalmente assistir O Guia Do Mochileiro das Galáxias. Não posso dizer que sou um "fã da velha escola", que acompanhou o programa de rádio e tudo mais (na verdade até posso, mas não quero mentir). Afinal, só fui terminar de ler o livro nesta semana. Mas de qualquer forma, eu sempre tivera vontade de lê-lo, pelo que me diziam dele. Isso tudo, junto ao ótimo trailer que eles haviam lançado já havia me deixado numa grande expectativa. Depois de ler o (excelente) livro, então, nem se fala!
No final das contas, caí do cavalo. Fiquei com um gosto amargo na boca.
Para começar, quase todos os personagens (exceto pelo ótimo Marvin) estão diferentes, de uma forma ou de outra. Ford Prefect, apesar de começar bem no filme, após os 15 minutos iniciais transforma-se num mero acessório. Trillian está um pouco melhor, mas assim mesmo é apenas uma sombra do que era no livro. Mas o mais mutilado dos personagens é Zaphod Beeblebrox, que tranforma-se numa mera piada. É de dar dó.
Agora, eu não sou uma dessas pessoas que acredita que para uma adaptação ser boa, ela deve ser EXATAMENTE igual à obra original. Muitas vezes coisas têm de ser mudadas por não funcionarem na tela, ou por serem grandes demais. Mas tais mudanças são justificáveis quando contribuem para o filme. Neste caso, é justamente o contrário.
Existem diversas partes boas, isso é verdade. Os golfinhos, a cachalote, tudo que Marvin faz, algumas piadas, mas isso tudo é TIRADO DIRETO DO LIVRO. Já as partes novas são de dar raiva em algumas partes. Dois novos personagens foram introduzidos sem nenhuma função senão forçar situações, de uma forma tão aparente que quase parece de propósito. São eles Humma Kavula, que apesar de bem interpretado por John Malkovich, serve apenas para justificar a existência da arma do ponto de vista (que apesar de ser legal, por sua vez só existe para dar acabar com os Vogols no final). A outra personagem desnecessária é a vice-presidente, que está lá apenas para tirar Zaphod de Trillian, deixando-a livre para Arthur.
Aí reside outra falha terrível do filme. O filme INTEIRO gira em torno do tal relacionamento (que ao menos no primeiro livro, não existe), e isso é pésssimo. Chega a gerar momentos tão bregas que se tornam embaraçosos.
Quando tudo parecia perdido, o final do filme mostra que não, tudo não estava perdido. Mas AGORA está. A Terra é reconstruída e as pessoas voltam a viver felizes para sempre, exceto pro Arthur e Trillian, que inexplicavelmente decidem continuar viajan do no espaço (apesar de passarem o filme inteiro reclamando do fim da Terra). E assim, agradamos a papais e mamães em todo o lugar, como nosso "filme família". Isso foi o golpe final na inteligência do livro de Doulgas Adams, que passou de uma comédia irônica e sarcástica sobre a vida para uma comédia romântica com pouca graça.
Apesar de possuir momentos bem engraçados (acredite!), os espaços entre eles são chatos e agonizantes. O filme padece de falta de rítmo, e isso é imperdoável.
É incrível a capacidade humana de transformar algo engraçado e com conteúdo em algo SEM GRAÇA E SEM CONTEÚDO! Talvez o filme devesse ter sido feito por golfinhos.
O mais impressionante é que os roteiristas são o próprio Doulgas Adams e Karey Kirkpatrick, do ótimo Fuga das Galhinhas. O diretor, apesar de estreante, já dirigiu ótimos videoclipes e é amigo de Spike Jonze, tendo sido indicado pelo próprio. Assim sendo, assumo que a culpa pelo estrago seja da Disney.
No final das contas, O Guia Do Mochileiro Das Galáxias é um filme quase razoável. Mas isso é muito pouco neste caso.
Fica com uma estrelinha, pelas piadas do livro e por mostrar coisas legais como os sofás e o Marvin.


PS: E a narração de José Wilker foi uma PÉSSIMA idéia. Quebra o clima absurdamente!


mrcsh @ 12:00 PM

***

 


Thursday, June 02, 2005

Obi-Wan is holding me back!

"You're not all powerful!"
"Well, I *should* be!"

Não aguento mais. Parece que um monte de professores meus se divertem em me dar trabalhos inúteis e estúpidos! Me sinto como o Anakin expressando para Padmé suas frustrações, no episódio II. Eu gasto um tempo imenso na realização de coisas que, tenho certeza, não ajudarão em nada no meu futuro. É realmente frustrante! Tais tarefas servem apenas para me distrair das coisas realmente importantes que eu deveria estar fazendo.


***

Mudando um pouco de assunto, Demon Days é mesmo bom. Estou ouvindo pela terceira vez agora, aprendendo a disinguir as músicas e dando nota para elas no iTunes. Por enquanto temos dois 5s, um 3 e dois 4s. Sem contar a introdução, que é muito boa, tirada de Dawn of the Dead, mas eu coloquei com apenas uma estrela para diminuir sua incidência no modo shuffle.

E eu vi o novo clipe do Garbage, "Bleed Like Me" (cujo link a Di me mandou =D)

NP: Gorillaz - Feel Good Inc.


mrcsh @ 9:54 PM

***

 

ROGÉRIO!
Esse cara é um gênio.




O presidente do clube que se negar a construir uma estátua para ele, quando o craque se aposentar (ou mesmo agora), no Cícero Pompeu de Toledo merece ser linchado.


NP: Gorillaz - Kids With Guns


mrcsh @ 12:04 AM

***

 


Wednesday, June 01, 2005

Don't Panic (again ?)!!!

Ontem terminei o Guia do Mochileiro Das Galáxias. Foi uma semana e um dia. Até que foi rápido, pelos meus padrões, e considerando que eu tive coisas da faculdade para fazer.
Gostei tanto que comprei O Restaurante No Fim Do Universo hoje. Gostaria de termina-lo até sexta, mas provavelmente eu não conseguirei!
Recomendo a todos o primeiro, e logo ele estará aí nessa coluna da direita.
Também levei o novo cd do Gorillaz, que, devo dizer, é muito superior ao primeiro. Só ouvi uma vez ainda, mas gostei! Mais comentários depois!

NP: Graham Coxon - No Good Time


mrcsh @ 10:47 PM

***

 


 
no momento...

filmes
Harry Potter e o Cálice de Fogo **
Marcas da Violência ****

gamecube

Resident Evil 4 **** - Incrível.

ds

Mario Kart DS ****
Sonic Rush ****

iPod + iTunes
usrejects's Last.fm Weekly Artists Chart

HQ
Homem-Aranha 48 *
Marvel Millenium: Homem Aranha 47 ****
Ex Machina **
X-Men 48 o

livro
Matadouro 5 (Kurt Vonnegut) ***
O Guia do Mochileiro das Galáxias ****

ancient history

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