Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito. Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)
Começo aqui o relato da minha viagem. Infelizmente não tenho fotos ainda, porque esqueci de trazer a câmera e o celular estava sem bateria. O aeroporto foi um saco. Fiquei em fila de check in, em fila da receita, e quando acabei tudo, já tava na hora de subir no avião. Fui para o portão de embarque e quase fico sem lugar no avião, que estava lotado. Só pude subir porque tinha um cara que só iria com o seu grupo, que não pôde ir. Aí eu peguei a passagem dele. O avião foi horrível. Um vôo de 8 horas, de noite, eu morrendo de sono e ainda assim não consegui dormir. É MUITO desconfortável, tá louco! Cheguei nos EUA, consegui passar pela alfândega e imigração sem problemas (apesar deles não terem sido cordiais e educados como haviam prometido). Uma vez no aeroporto de Miami, foi complicado. Não havia onibus direto do aeroporto para Orlando. O que eu tive que fazer foi o seguinte: depois de muito tentar, consegui ligar para a Belle, que me disse que a Greyhound tinha esse tal ônibus. Como ninguém no aeroporto sabia como chegar lá, eu tive que ligar meu laptop, pagar pelo acesso wireless do aeroporto e procurar o endereço no site dos caras. Conseguido isso, subi para o segundo andar do aeroporto, onde peguei dinheiro num ATM e comprei um Frapuccino no Starbucks! \o/ Enquanto eu tirava minha mala do carrinho para poder guardá-lo, deixei meu copo de Frappucino no chão. E não é que veio uma puta duma mulher e o chutou para longe?Já fui recebido com hospitalidade! =/ Depois disso, peguei um Taxi e fui pra tal Greyhound. Cheguei lá umas 8 da manhã. Só que o onibus só saía às 11:20! Assim, tive que esperar UMA CARA na estação de ônibus, que era HORRÍVEL, pior que muito lugar do Brasil (pena que não deu pra tirar foto). Comprei um cartão telefonico e liguei pra Diana, já que meu celular não faz isso. Falei com ela um pouquinho e o dinheiro acabou. =( Então fiquei lá esperando por horas e horas. Um cara sentou do meu lado e tentou me vender um DVD pornô que ele tirou do bolso, sem caixa nem nada. Daí ele me perguntou se em Orlando tinha muita puta. Eu disse que não sabia, pq eu era do Brasil. Aí ele ficou louco. Como assim um cara branco do Brasil? Aí, obviamente, me perguntou se tinha putas baratas no Brasil. o.O Eu disse "acho que sim, mas provavelmente você não ia gostar". Subi finalmente no ônibus para uma viagem de SEIS horas. No ônibus, um monte de estereótipos comigo. Tinha a mãe latina que criava filhos espertinhos, os carinhas hispânicos de gangue (com bigode, roupa larga e tudo) e o cara negro gordo e simpático que tem expressões exageradas. Esse sentou do meu lado e foi uma boa companhia. Atrás de mim, tinha um menino porto riqueno autista de quatro anos que GRITAVA E GRITAVA. Chegando em Orlando, o Justin me pegou na estação, que é longe pacas da casa deles. Fomos visitar a Belle no trabalho dela (hohoho, ela de uniforme é demais) e comer donuts de graça. Aí eu e o Justin fomos pro Arby's pra eu matar as saudades da curly fries! \o/ Agora estou no apartamento. A casa deles é bem bonita e grande. O quarto da Belle, que virou meu, é super espaçoso! \o/ E os gatos são muito fofos! ^^ O Justin agora voltou pro trabalho da Belle porque ela pediu. Depois ele volta pra cá para depois a gente voltar pra lá pra jantar com ela. =O Ainda bem que é perto... Eu estava aqui tentando usar o Skype e não está dando certo. A Diana não atendeu e a ligação tá uma porcaria. Isso porque a rede daqui é super rápida! Estou com saudades da Diana já, queria ouvir a voz dela... =(((( Quando o Justin voltar, eu vou lá embaixo comprar um cartão telefônico ou algo assim, pra ligar do orelhão mesmo!