Marcos, 23 anos, namora a Di, tem uma gata chamada Sofia. Adora música, cinema, HQs, livros, séries de TV, videogames e tudo que é gadget.
Estuda cinema na FAAP, tenta fazer filmes e assiste tudo que tem chance.
Acumula CDs, DVDs e HQs pela casa.
Sonha em ter um quarto só de depósito. Toma banho quente até no calor e água gelada e sorvete até no frio.
Paulista, paulistano e são-paulino.
Fã de mais bandas e filmes do que dá pra citar. (é melhor perguntar)
Não sei direito o que escrever, o que me faz pensar que talvez então eu não deva fazê-lo. Eu tenho vontade de escrever coisas inspiradas, mas eu simplesmente não ando no pique. Não que falte assunto, pois assunto não sobra nem falta. Assunto se cria. Pelo menos é no que eu acredito. O problema é que escrever é algo que tem que vir naturalmente para mim. É preciso inspiração para começar, aí uma coisa puxa a outra. O problema é que isso só acontece do modo ideal em condições ideais que envolvem principalmente meu estado físico e o clima. Como ultimamente tenho sido um zumbi ambulante por dormir pouco e mal, fica difícil. Além disso, o clima não ajuda. Ou faz um calor que inibe o pensamento (como é o caso de hoje), ou um frio absurdo (o que é até prefirível). Também desconfio que tenha acontecido algo com a atmosfera de Sampa nos últimos dias. O ar está me parecendo mais pesado, está difícil respirar normalmente. De qualquer forma, é por essas e outras que meu blog (e o que é pior, meus roteiros) anda parado. Falta-me o pique de escrever decentemente. Não vamos confundir isso com depressão (até porque a depressão é um convite à escrita). Ando feliz ultimamente, as coisas parecem certas, tenho visto muitos filmes, meu TCC está progredindo, ando vendo amigos e estou aproveitando os momentos com a minha namorada *linda* sempre que posso. Só queria poder escrever sobre tudo isso. Os filmes que ando vendo, os jogos que ando jogando, a política, a educação, o futebol e a vida em geral. E tudo de maneira decente. Mas enquanto a inspiração não vem, meus parcos e fiéis leitores são obrigados a ler relatos individualistas egocêntricos e pequenos comentários rasos sobre os outros temas. Então chega do primeiro por hoje, e vamos ao segundo.
-Tão Distante é um filme sensacional do Kore-Eda. Está passando no Top Cine apenas. E por pouco tempo, acho eu. Assistam logo.
-Comecei a assistir Six Feet Under, e foi uma bela surpresa. Pelos três primeiros episódios, posso dizer que promete. Tem muito humor negro, que é algo a se elogiar. Além disso tem uma grande trilha sonora (Death Cab e Interpol, de novo!) e a melhor fotografia que eu já vi numa série de TV.
-Kirby: Canvas Curse é uma coisa incrivelmente divertida. O DS é meu videogame preferido hoje em dia. Nada de Cube ou PS2!